Anthero Sarmento Ferreira assenta seu poema na fronte dos mortais. Escreve com a mão pesada de martírios e solidão, deixando um caminho livre para o coração em busca da verdade. Não dá um passo atrás para que pensemos em voltar.


Vamos juntos luminosos ao fim do livro. Escritor de fino trato com a linguagem, não dá margem a meio termo no que diz: é claro, lúcido naquilo que ferve em nosso sangue, que pulsa desesperado. Abram espaço para este poeta que veio para ficar nos encarnados de nosso peito.


Próspero, o poeta vai longe na sua longa esperança, onde o sol tórrido lança novas estradas para a passagem de seus versos que rebrilham e oferecem aos leitores a sensação de que em tudo habita um novo horizonte.  Luiz de Miranda

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